Principal praça de esportes de Campina Grande entra em obras sem a previsão de fechamento total. Cerca de 100 trabalhadores serão contratados
Depois do Estádio Almeidão, em João Pessoa, agora é a vez do Amigão entrar em reforma. A primeira parte das obras envolve a reconstrução de dois vestiários, com um novo projeto hidráulico e elétrico, além da recuperação das cabines de imprensa e revestimento das arquibancadas. No momento, cerca de 30 operários trabalham na obra, mas a previsão é que esse número chegue a cem nos próximos dias.
contrário do Almeidão, que foi fechado desde o início da reforma, no Amigão não existe ainda essa previsão. Como o Treze já decidiu mandar os seus jogos na Série C no Presidente Vargas, o cronograma das obras vai depender da participação ou não do Campinense na Série D - para isso a Raposa terá que conquistar o título paraibano deste ano.
O início da reforma no Amigão foi inspecionada pelo secretário da Interiorização e da Ação do Governo, Carlos Antonio Araújo de Oliveira, que esteve acompanhado do engenheiro Lennon Diniz, da construtora contratada, o gerente do estádio, Arcânio Pacelli, e o diretor Mário Melo.
- A reforma começou na parte interna atendendo a uma determinação do governador Ricardo Coutinho, que não quer a interdição deste estádio de futebol porque sabe que Campina Grande não consegue viver sem essa alegria dos jogos do Treze e do Campinense. Estamos satisfeitos, pois o cronograma da obra está sendo cumprido - comentou o secretário.
O engenheiro Lennon Diniz revelou que a reforma total será concluída em 240 dias. O investimento na reforma do estádio o Amigão passa de R$ 17 milhões, sendo R$ 14.450.081,42 para reforma interna e urbanização da área do entorno do estádio e mais R$ 3,1 milhões para urbanização das ruas de acesso ao equipamento esportivo.
A obra pretende revitalizar a estrutura interna e externa, que ganhará um amplo estacionamento, pista de caminhada, de skate, quadras e área de lazer.
- A decisão do governador Ricardo Coutinho em fazer a obra não é contemplar apenas os clubes e os torcedores, mas tornar o estádio um complexo esportivo e de lazer para uso de toda população”, completou Carlos Antonio.
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