Campanha do Leão é ruim e o time é o atual vice-lanterna da Série A
Qualquer time que tivesse uma sequência de jogos com Flamengo, Santos e
Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro teria no mínimo um quê de
preocupação entre seus jogadores. O Sport não foge à regra, mas Leão o
pensamento é de um modo diferente. De acordo com o lateral direito
Cicinho, os jogadores só têm olhos para um adversário, justamente os
cariocas, no primeiro desafio do segundo turno.
- Medo é uma palavra que não faz parte da minha vida nem do meu vocabulário. Receio existe, mas medo não, mas neste momento nem receio tenho. No Brasileiro é assim, jogamos sempre contra equipes grandes e aquelas que estão na situação da gente é que dificultam mais. Não dá para escolher jogos e no momento nossa concentração é no Flamengo, não no Santos ou no Palmeiras.
Cicinho: sem receio de encarar o Flamengo (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
Para o lateral, o treinador Waldemar Lemos tem armas suficientes no
elenco para arrancar os três pontos contra o Flamengo, mesmo com o jogo
sendo disputado no Rio de Janeiro.
- O treinador sabe o que tem em mãos. Todos os jogadores devem dar o máximo, nós podemos surpreendê-los.
E a oportunidade de se sair bem em campo parece que caiu de vez no colo do lateral. Cicinho voltou a atuar bem com a camisa do Sport, mesmo depois de passar por um período instável, em que deixou até de ser relacionado para as partidas do Brasileirão.
- Não fiquei desmotivado. Sabia que sairia daquela situação, não deixei a peteca cair e sempre lutei. Em momento algum me senti desvalorizado, tive a oportunidade nos dois últimos jogos e creio que estou correspondendo.
Cicinho aproveitou para comentar sobre a sua postura dentro de campo atuando ao lado do seu principal concorrente na lateral, Moacir, que também joga como volante. Para o experiente jogador, os dois acabaram se entendendo bem ao estarem em campo.
- Vai ter um momento do jogo que não vou poder subir para ficar na marcação e também por conta de eu ficar cansado. Então, quando isso acontecer, vamos revezar. Por ele ter essa postura mais ofensiva, atacamos assim e deu certo.
- Medo é uma palavra que não faz parte da minha vida nem do meu vocabulário. Receio existe, mas medo não, mas neste momento nem receio tenho. No Brasileiro é assim, jogamos sempre contra equipes grandes e aquelas que estão na situação da gente é que dificultam mais. Não dá para escolher jogos e no momento nossa concentração é no Flamengo, não no Santos ou no Palmeiras.
Cicinho: sem receio de encarar o Flamengo (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)- O treinador sabe o que tem em mãos. Todos os jogadores devem dar o máximo, nós podemos surpreendê-los.
E a oportunidade de se sair bem em campo parece que caiu de vez no colo do lateral. Cicinho voltou a atuar bem com a camisa do Sport, mesmo depois de passar por um período instável, em que deixou até de ser relacionado para as partidas do Brasileirão.
- Não fiquei desmotivado. Sabia que sairia daquela situação, não deixei a peteca cair e sempre lutei. Em momento algum me senti desvalorizado, tive a oportunidade nos dois últimos jogos e creio que estou correspondendo.
Cicinho aproveitou para comentar sobre a sua postura dentro de campo atuando ao lado do seu principal concorrente na lateral, Moacir, que também joga como volante. Para o experiente jogador, os dois acabaram se entendendo bem ao estarem em campo.
- Vai ter um momento do jogo que não vou poder subir para ficar na marcação e também por conta de eu ficar cansado. Então, quando isso acontecer, vamos revezar. Por ele ter essa postura mais ofensiva, atacamos assim e deu certo.
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